Novas faixas do Simples estimulam empresas
07/10/2011 08:44
Com a aprovação do Projeto de lei que aumenta faixas do Simples Nacional, a expectativa do Sebrae Ceará é de que, muito em breve, as empresas optantes desse sistema cresçam significativamente e possam gerar mais empregos e receita para o Estado. Carlos Cruz, superintendente da agência de apoio ao empreendedor e pequeno empresário no Ceará, diz que agora existe uma margem de suporte para essa Expansão e que não será mais preciso que as empresas temam o crescimento em detrimento do benefício.
Empecilho para crescer
Segundo afirma, alguns empresários preferiam criar outras empresas para dar continuidade aos negócios em vez de crescer com a mesma razão social e "correr o risco" de não se encaixar mais na faixa do Simples. "Isso era uma forma de burlar a legislação", diz Cruz. A ampliação é de 50% das faixas de Faturamento e do teto da receita bruta anual das empresas participantes do Super Simples.
Ao todo, serão beneficiados 5,5 milhões de pequenos negócios que integram o Simples Nacional, sistema especial de tributação em vigor desde julho de 2007. Esses negócios representam 93,2% dos 5,9 milhões de micros e pequenos empreendimentos formais brasileiros, e ainda 91,6% do total de empresas do País.
Aumento do teto
O teto da microempresa passa de R$ 240 mil para R$ 360 mil, e o da pequena sobe de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões. O Empreendedor Individual, categoria criada em julho de 2009, terá o teto ampliado de R$ 36 mil para R$ 60 mil.
"É uma vitória para o segmento, porque estimula a ampliação dos pequenos negócios, tão importantes para a Economia brasileira. E a aprovação ocorreu numa data simbólica, que é o dia da micro e pequena empresa", comemora o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, em referência à última quarta-feira, quando o projeto foi votado no Senado Federal.
A matéria foi encaminhada ao Congresso pela presidente Dilma Rousseff e reuniu os pontos de consenso entre governo e a Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa no Congresso Nacional.
Além do aumento das faixas de faturamento, a proposta aprovada também permite que as exportações das empresas do Simples atinjam até o mesmo valor do teto máximo da sua receita bruta anual, cria o parcelamento automático de débitos de empresas do sistema e promove simplificações como o fim da declaração anual de receita dessas empresas.
Empecilho para crescer
Segundo afirma, alguns empresários preferiam criar outras empresas para dar continuidade aos negócios em vez de crescer com a mesma razão social e "correr o risco" de não se encaixar mais na faixa do Simples. "Isso era uma forma de burlar a legislação", diz Cruz. A ampliação é de 50% das faixas de Faturamento e do teto da receita bruta anual das empresas participantes do Super Simples.
Ao todo, serão beneficiados 5,5 milhões de pequenos negócios que integram o Simples Nacional, sistema especial de tributação em vigor desde julho de 2007. Esses negócios representam 93,2% dos 5,9 milhões de micros e pequenos empreendimentos formais brasileiros, e ainda 91,6% do total de empresas do País.
Aumento do teto
O teto da microempresa passa de R$ 240 mil para R$ 360 mil, e o da pequena sobe de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões. O Empreendedor Individual, categoria criada em julho de 2009, terá o teto ampliado de R$ 36 mil para R$ 60 mil.
"É uma vitória para o segmento, porque estimula a ampliação dos pequenos negócios, tão importantes para a Economia brasileira. E a aprovação ocorreu numa data simbólica, que é o dia da micro e pequena empresa", comemora o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, em referência à última quarta-feira, quando o projeto foi votado no Senado Federal.
A matéria foi encaminhada ao Congresso pela presidente Dilma Rousseff e reuniu os pontos de consenso entre governo e a Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa no Congresso Nacional.
Além do aumento das faixas de faturamento, a proposta aprovada também permite que as exportações das empresas do Simples atinjam até o mesmo valor do teto máximo da sua receita bruta anual, cria o parcelamento automático de débitos de empresas do sistema e promove simplificações como o fim da declaração anual de receita dessas empresas.
Fonte: Diário do Nordeste